Confira abaixo mais alguns exemplos de frases racistas para você excluir do seu vocabulário:
❌ Denegrir: é o oposto da expressão acima, implicando que tornar algo escuro ou negro é sinônimo de piora. Recomendamos não usar a cor como forma negativa e sim verbos como “manchar”, “infamar” ou “desacreditar”.
❌ Lista negra, mercado negro ou ovelha negra: a palavra ‘negra’ é usada como adjetivo para descrever algo ruim ou proibido. Substitua essas palavras e use a versão original como “lista de coisas odiadas”, “mercado de vendas ilegais” e “pessoa que não pertence ao grupo”.
❌ A coisa tá preta: novamente, a palavra ‘preta’ traz uma conotação negativa para a situação. Evite associar coisas desagradáveis à cor preta e faça uso de expressões como “a coisa não está legal” ou “a coisa tá ruim”.
❌ Serviço de preto: indica uma tarefa mal feita, mais uma vez associando a palavra ‘preto’ com algo inferior. Novamente o melhor é não relacionar algo ruim a cor preta, sugerimos “serviço mal feito”.
❌ Inveja branca: ao contrário das expressões anteriores, usar a palavra ‘branca’ como adjetivo representa algo do bem. A cor não implica se é bom ou ruim, então para isso use “inveja boa”.
❌ Da cor do pecado: termo usado para se referir à pele negra, remetendo a ideia de que o preto era pecado, e o branco era pureza. Nesse caso, se for para “elogiar” apenas diga que a “pessoa é linda”.
❌ Mulata: na época da escravidão, mulheres negras serem abusadas por seus patrões brancos era algo comum, e os filhos que nasciam dessas relações eram chamados de mulatos. O termo originalmente se refere às mulas, que nascem do cruzamento entre um jumento e uma égua. Existe uma discussão por conta dessa especifica palavra, para não entrar nela, sugerimos evitar usá-la, pois independente se o pai ou mãe são negros com um pai ou mãe brancos, ainda assim é uma pessoa como qualquer outra.
❌ Cabelo ruim: deprecia o cabelo afro, muitas vezes usado como símbolo da luta antirracista. Existem diversas formas e texturas de cabelo no mundo, aconselhamos não categorizar como bom ou ruim e sim valorizar as tantas diferenças que temos e que enriquecem nossa cultura.
❌ Não sou tuas nega: reproduz a ideia de que mulheres negras são inferiores, e não são dignas de respeito. Troque a a expressão por algo como “olha como fala comigo”.
❌ Criado-mudo: usado para se referir aos móveis que costumam ficar ao lado da cama. Na realidade, os criados mudos são da época da escravidão, em que os escravos ficavam parados ao lado da cama, segurando diferentes objetos, sem poder fazer barulho. Esse termo cada vez mais vem sendo eliminado, em grandes lojas virtuais já vemos apenas as “mesas de cabeceira” como opções de compra.
❌ Denegrir: é o oposto da expressão acima, implicando que tornar algo escuro ou negro é sinônimo de piora. Recomendamos não usar a cor como forma negativa e sim verbos como “manchar”, “infamar” ou “desacreditar”.
❌ Lista negra, mercado negro ou ovelha negra: a palavra ‘negra’ é usada como adjetivo para descrever algo ruim ou proibido. Substitua essas palavras e use a versão original como “lista de coisas odiadas”, “mercado de vendas ilegais” e “pessoa que não pertence ao grupo”.
❌ A coisa tá preta: novamente, a palavra ‘preta’ traz uma conotação negativa para a situação. Evite associar coisas desagradáveis à cor preta e faça uso de expressões como “a coisa não está legal” ou “a coisa tá ruim”.
❌ Serviço de preto: indica uma tarefa mal feita, mais uma vez associando a palavra ‘preto’ com algo inferior. Novamente o melhor é não relacionar algo ruim a cor preta, sugerimos “serviço mal feito”.
❌ Inveja branca: ao contrário das expressões anteriores, usar a palavra ‘branca’ como adjetivo representa algo do bem. A cor não implica se é bom ou ruim, então para isso use “inveja boa”.
❌ Da cor do pecado: termo usado para se referir à pele negra, remetendo a ideia de que o preto era pecado, e o branco era pureza. Nesse caso, se for para “elogiar” apenas diga que a “pessoa é linda”.
❌ Mulata: na época da escravidão, mulheres negras serem abusadas por seus patrões brancos era algo comum, e os filhos que nasciam dessas relações eram chamados de mulatos. O termo originalmente se refere às mulas, que nascem do cruzamento entre um jumento e uma égua. Existe uma discussão por conta dessa especifica palavra, para não entrar nela, sugerimos evitar usá-la, pois independente se o pai ou mãe são negros com um pai ou mãe brancos, ainda assim é uma pessoa como qualquer outra.
❌ Cabelo ruim: deprecia o cabelo afro, muitas vezes usado como símbolo da luta antirracista. Existem diversas formas e texturas de cabelo no mundo, aconselhamos não categorizar como bom ou ruim e sim valorizar as tantas diferenças que temos e que enriquecem nossa cultura.
❌ Não sou tuas nega: reproduz a ideia de que mulheres negras são inferiores, e não são dignas de respeito. Troque a a expressão por algo como “olha como fala comigo”.
❌ Criado-mudo: usado para se referir aos móveis que costumam ficar ao lado da cama. Na realidade, os criados mudos são da época da escravidão, em que os escravos ficavam parados ao lado da cama, segurando diferentes objetos, sem poder fazer barulho. Esse termo cada vez mais vem sendo eliminado, em grandes lojas virtuais já vemos apenas as “mesas de cabeceira” como opções de compra.
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Filmes:

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Livro:

Pequeno Manual Antirracista (Autora: Djamila Ribeiro) – Uma leitura essencial que oferece insights perspicazes e práticos sobre como combater o racismo e promover a igualdade, escrita pela renomada filósofa e ativista brasileira.
Podcast:

Projeto Querino – Um podcast que mergulha nas histórias e contribuições de personalidades negras na cultura brasileira, oferecendo uma perspectiva enriquecedora sobre a diversidade e a riqueza cultural do país.